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Pesquisas concluídas

A EDUCAÇÃO MUSICAL EM MANAUS – 1964 A 1985

ANO:

2019-2020

DISCENTE:

LUCAS VIEIRA DA SILVEIRA

ORIENTAÇÃO:

LUCYANNE DE MELO AFONSO

A pesquisa teve o objetivo de compreender o cenário da educação musical em Manaus, no período de 1964 a 1985. Como metodologia utilizou-se o modelo de investigação histórica em que os ensinamentos e a história do passado podem contribuir para o conhecimento atual, e tendo como base teórico-metodológica a história e a memória. Os dados foram catalogados do periódico Jornal do Commercio que se encontra digitalizado na Hemeroteca Digital, da Biblioteca Nacional Digital. A pesquisa contextualiza sobre a ditadura militar e a cidade de Manaus; faz apontamentos sobre a arte, o ensino de música e a política neste período, levando em consideração a promulgação da Lei 5.962/71), incluindo todas as subáreas da Arte em uma única disciplina, com isso os professores tinham que dominar todas as ramificações das artes para lecionar. Com a análise dos dados é possível verificar que o ensino da música nas escolas desaparece em função da Lei e emerge o Conservatório de Música Joaquim Franco e escolas particulares que assumem o papel do ensino da música na cidade. No final da década de 1980, o Conservatório de Música passa a ser administrado pela Universidade e quando é criado o Curso de Educação Artística da Universidade do Amazonas.

AS ESCOLAS DE MÚSICA DO SÉCULO XX EM MANAUS – 1900 a 1929

ANO:

2019-2020

DISCENTE:

BRENDA LETÍCIA BARBOSA GOMES

ORIENTAÇÃO:

LUCYANNE DE MELO AFONSO

Esta pesquisa traçou um panorama geral sobre as instituições e professores de música do século XX, no período de 1900 a 1929, e dialoga na busca de aquisição de dados concernentes a educação musical, o contexto histórico e sociocultural são eixos presentes na construção da perspectiva musical produzida durante o século em questão. A pesquisa apresenta o contexto histórico, artístico e musical do século XX, os fatos ocorridos como: eventos, manifestações, movimentos, professores e alunos que se destacaram na época, como a música era vista e como era sua aplicação nas instituições de ensino, retratar a formação da cidade de Manaus, sua economia, sociedade e educação musical, bem como apresentar as instituições de ensino onde a música era difundida e os professores que atuavam.

A EDUCAÇÃO MUSICAL EM MANAUS – 1930 A 1963

ANO:

2019-2020

DISCENTE:

ISABELA DE LIMA PEREIRA

ORIENTAÇÃO:

LUCYANNE DE MELO AFONSO

Investigar sobre a educação musical a cerca de um século atrás é remontar todo o contexto histórico, artístico e musical da cidade. O objeto de pesquisa são as notícias sobre as Escolas, Instituições, professores e alunos de música, os principais fatos sobre as escolas, professores e alunos que se destacaram na imprensa, construindo a história musical da educação musical em Manaus. O período de 1930 a 1963 apresenta fatos históricos como a II Batalha da Borracha (1943-1945) havendo uma migração de nordestinos para os seringais da Amazônia fatos relacionados a II Guerra Mundial e a política da Boa Vizinhança; e a discussão para trazer investimentos e desenvolvimento à região. Nesse período, houve a institucionalização do canto Orfeônico nas escolas do Brasil. Os dados foram obtidos do Jornal do Commercio, através da Plataforma Hemeroteca Digital da Biblioteca Digital Brasileira, em destaque os professores e alunos no ensino do ensino do piano como Maria Bacelar, Tatá Level e Lindalva Cruz, e do canto orfeônico, como Nivaldo Santiago.

OS FESTIVAIS DE MÚSICA EM MANAUS - 1970 A 1985

ANO:

2020-2021

DISCENTE:

SANDY HELOISA DE LIMA PEREIRA

ORIENTAÇÃO:

LUCYANNE DE MELO AFONSO

O período de 1970 a 1985 apresenta fatos históricos como o plano de industrialização da Amazônia em decorrência do déficit da economia causada pelo comercio da borracha advindo desde o início do século e na II Batalha da Borracha (1943-1945), a ditadura militar (1964-1985) que mudou comportamentos sociais, políticos e culturais, época de grandes manifestações e estilos na música brasileira. Os festivais na década de 1970-1985 tiveram nomes surgindo no cenário musical e outros dando continuidade ao que vinha fazendo, mostrando seu trabalho através da musica mesmo em que a época que vivia não os favorecia. Os festivais eram realizados por diretório central dos estudantes, pela Emantur (empresa amazonense de turismo), OMB (ordem dos músicos do brasil) e tinha apoio também da J. Propaganda, prefeitura de Manaus, secretaria de educação e cultura, fundação da cultura amazonense também era um que promovia festival. Dentre esses apoiadores foram realizados 10 anos de festivais de 70 a 79 são eles Sesc, Festival da Canção, Festival Estudantil, Festival Folclórico, Festival MPB, Festival Universitário. Nomes como Anibal Beça, Alexandre Oto, Dirson Straus Costa e outros cantores e compositores participavam e ficavam mais conhecido com seus trabalhos espetaculares, a banca julgadora quase sempre era formado por professores, maestros, jornalistas, colunistas e universitários. Cada ano que passava, os locais dos festivais ficavam pequenos para a quantidade de pessoas que iriam prestigiar, cada vez mais lotados por admiradores. A catalogação foi realizada pela plataforma online da Biblioteca Nacional - Hemeroteca Digital, em que tem o acervo digitalizado do Jornal do Commercio. Com base nos dados do Jornal do Commercio apresentados na Hemeroteca Digital, no período inicial de 1970 a 1985, utilizamos palavras-chave para realizar a busca: festival, evento, festivo, espetáculo, celebração, palavras-chave referente ao festival de musical em Manaus. Os anos de 1982 e 1983, não tiveram nenhuma notícia veiculada. A pesquisa se propôs a investigar o cenário musical neste período a partir dos festivais de música, quais festivais surgiram, quem se destacou e como foram as relações culturais estabelecidas.

Faculdade de Artes (FAARTES)
Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
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