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1930 a 1963

1930 a 1963
O período de 1930 a 1963 foi marcado por acontecimentos históricos como a II Batalha da Borracha (1943-1945), responsável pela migração de nordestinos para os seringais da Amazônia, fato relacionado à II Guerra Mundial, à política da Boa Vizinhança e à discussão sobre o desenvolvimento da região.
Na década de 1950, houve muita discussão política sobre a necessidade de investimentos no estado do Amazonas, para abertura de estradas no meio da floresta e para os planos de industrialização local. Mesmo com estes problemas, a cidade de Manaus resistia pelas trocas culturais nos clubes, nos teatros, nos cinemas e nas programações das rádios.
foto: Trabalho acadêmico “Manaus e seu comércio: 1930 aos dias atuais” – Aluísio Leal de Souza/IDD
Na década de 1950, houve muita discussão política sobre a necessidade de investimentos no estado do Amazonas, para abertura de estradas no meio da floresta e para os planos de industrialização local. Mesmo com estes problemas, a cidade de Manaus resistia pelas trocas culturais nos clubes, nos teatros, nos cinemas e nas programações das rádios.
foto: Trabalho acadêmico “Manaus e seu comércio: 1930 aos dias atuais” – Aluísio Leal de Souza/IDD
Canto Orfeônico
O compositor e maestro Heitor Villa-Lobos defendia aquilo que já funcionava na Europa, onde a música era tida com uma finalidade utilitarista para a sociedade. Por meio da Reforma Educacional, em 1932, de autoria de Anísio Teixeira, foi instituído o ensino obrigatório de música e Canto Orfeônico nas escolas brasileiras.
foto: Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
foto: Heitor Villa-Lobos (1887-1959)


Canto Orfeônico
Em Manaus, alguns professores se especializaram nessa modalidade musical, como o maestro Nivaldo Santiago, a professora normalista Lila Borges de Sá, a pianista e professora Ivete Freire Ibiapina, Indayá Bevilaqua, entre outros, para ministrar aulas na cidade.
foto: Nivaldo Santiago (1929-2021)
foto: Nivaldo Santiago (1929-2021)
Em Manuas
Os Grupos Escolares e as Escolas centenárias de Manaus, como o Instituto de Educação do Amazonas (Antiga Escola Normal) e o Colégio Estadual do Amazonas (antigo Gymnasio Amazonense Pedro Segundo), possuíam em seu currículo a disciplina de Música. Em 09 de abril de 1928, foi posta em concurso a cadeira de “Música e Canto Coral”, que era regida pelo maestro Joaquim Franco - a vaga foi aberta devido ao seu falecimento.
A influência e legado musical do maestro Joaquim Franco se refletiu na formação musical de toda uma geração de pianistas renomados, juntamente com Nini Jardim, com Arnaldo Rebello, Lindalva Cruz, Ivete Ibiapina, Ana Carolina, sendo que as três últimas estenderam esse legado formando suas Escolas de Música na capital.
foto: Lindalva Cruz
A influência e legado musical do maestro Joaquim Franco se refletiu na formação musical de toda uma geração de pianistas renomados, juntamente com Nini Jardim, com Arnaldo Rebello, Lindalva Cruz, Ivete Ibiapina, Ana Carolina, sendo que as três últimas estenderam esse legado formando suas Escolas de Música na capital.
foto: Lindalva Cruz


Ensino particular em residência
- Maria Augusta Bacellar: Teoria, Solfejo e Piano
- Antonietta Leal: Piano
- Josephina Muniz: Piano, Rudimentos da música e solfejo
- Filomena Fiuza: Piano, Teoria da Música e Divisão
- Betty Antunes de Oliveira: Piano
- Tatá Level: Piano
- Antonietta Leal: Piano
- Josephina Muniz: Piano, Rudimentos da música e solfejo
- Filomena Fiuza: Piano, Teoria da Música e Divisão
- Betty Antunes de Oliveira: Piano
- Tatá Level: Piano
Instituições particulares de ensino de Música
- Escola “João de Deus”: pertencia ao Luso Sporting Club
- Instituto Amazonense de Música: Lindalva Cruz, pianista. Localizada na Rua Joaquim Nabuco
- Escola de Música N. S. da Graça: professora Ruth de Jesus Rubim
- Instituto Montessoriano: ensino de Canto Orfeônico. Era comandado por Regina Bezerro Araújo
- Escola de Música N. S. de Lurdes: professora Maria de Lurdes Cirino, piano
- Instituto Redentor: Lindalva Paula, Acordeon e Teoria Musical
- Escola particular Ivete Freire Ibiapina, piano
- Escola de Acordeon: Lindalva Paula, Acordeon e Teoria Musical
- Escola N. O. Santiago: Nivaldo Santiago, piano e canto
- Escolas Gratuitas A.O.R. “Antonia Olivia Rodrigues”: As aulas estavam sob a direção da Professora Iracema Nogueira
- Escola Frederico Chopin: Eça Cardoso, Piano, Violão, Canto, Bandolim e Declamação.
- Instituto Musical Santa Cecília: Nivaldo Santiago, canto e piano
- Escolinha de Arte Sesc Senac: localizava-se na rua Henrique Martins.
- Música para Acordeon: ensino de Acordeon. Era comandada pela Indústria Bonfim e Comércio S.A.
- Escola “Helio Trigueiro”: Elcy Marques Trigueiro, acordeon. Era administrada pelo coronel Themistocles Henrique Trigueiro
- Academia de Acordeon Mascarenhas de Manaus: Arleniza Rebello de Mello, acordeon
- Escola de Acordeon Santa Teresinha: Era localizada na Avenida Joaquim Nabuco
- Escola particular: Curso Primário - Maria Isabel Desterro e Silva, canto orfeônico.
- Conservatório de Música do Amazonas: O diretor foi o maestro Nivaldo Santiago.
- Escola de Artes Cênicas e Musicais: Maria Isabel Desterro e Silva, Musicalização de crianças
- Escola Musical “Ana Carolina”: Alina Ferreira e Maria Isabel Desterro e Silva, ensino de Piano, Teoria, Solfejo e História da Música. Estava localizada na Rua Ramos Ferreira
foto: Nivaldo Santiago (1929-2021)
- Instituto Amazonense de Música: Lindalva Cruz, pianista. Localizada na Rua Joaquim Nabuco
- Escola de Música N. S. da Graça: professora Ruth de Jesus Rubim
- Instituto Montessoriano: ensino de Canto Orfeônico. Era comandado por Regina Bezerro Araújo
- Escola de Música N. S. de Lurdes: professora Maria de Lurdes Cirino, piano
- Instituto Redentor: Lindalva Paula, Acordeon e Teoria Musical
- Escola particular Ivete Freire Ibiapina, piano
- Escola de Acordeon: Lindalva Paula, Acordeon e Teoria Musical
- Escola N. O. Santiago: Nivaldo Santiago, piano e canto
- Escolas Gratuitas A.O.R. “Antonia Olivia Rodrigues”: As aulas estavam sob a direção da Professora Iracema Nogueira
- Escola Frederico Chopin: Eça Cardoso, Piano, Violão, Canto, Bandolim e Declamação.
- Instituto Musical Santa Cecília: Nivaldo Santiago, canto e piano
- Escolinha de Arte Sesc Senac: localizava-se na rua Henrique Martins.
- Música para Acordeon: ensino de Acordeon. Era comandada pela Indústria Bonfim e Comércio S.A.
- Escola “Helio Trigueiro”: Elcy Marques Trigueiro, acordeon. Era administrada pelo coronel Themistocles Henrique Trigueiro
- Academia de Acordeon Mascarenhas de Manaus: Arleniza Rebello de Mello, acordeon
- Escola de Acordeon Santa Teresinha: Era localizada na Avenida Joaquim Nabuco
- Escola particular: Curso Primário - Maria Isabel Desterro e Silva, canto orfeônico.
- Conservatório de Música do Amazonas: O diretor foi o maestro Nivaldo Santiago.
- Escola de Artes Cênicas e Musicais: Maria Isabel Desterro e Silva, Musicalização de crianças
- Escola Musical “Ana Carolina”: Alina Ferreira e Maria Isabel Desterro e Silva, ensino de Piano, Teoria, Solfejo e História da Música. Estava localizada na Rua Ramos Ferreira
foto: Nivaldo Santiago (1929-2021)


Escolas públicas e particulares que ofereciam a disciplina de Música
- Collegio Luzo Amazonense: ensino de música
- Collegio N. S. de Nazareth: ensino de violino e piano
- Escola Normal: Conceição Barros, regia a cadeira de música; Honorina Amora, música e canto coral; Lila Borges de Sá, canto coral
- Instituto Benjamin Constant: ensino de música e piano. Maria Celeste Maia Vieira, ensino de canto coral
- Gymnasio Amazonense Pedro Segundo: Maria Augusta da Sillva Bacellar (1935); Maria Salles de Figueiredo
- Colégio Estadual do Amazonas: Maria Augusta da Sillva Bacellar, canto orfeônico; Betty Antunes de Oliveira
- Collegio N. S. Auxiliadora: ensino de Piano, Violino e Bandolim
- Escola Estadual Euclides da Cunha: Noemia Melo, piano; José Carlos de Morais, bandolim
- Escola Técnica de Manaus: Albino Dantas, canto orfeônico
- Instituto de Educação do Amazonas: Lila Borges de Sá, Música e Canto Orfeônico
- Escola Estadual Barão do Rio Branco: Canto Orfeônico.
- Colégio Dom Bosco: Canto Orfeônico
- Colégio Maria Auxiliadora: Canto Orfeônico
- Colégio Santa Doroteia: Canto Orfeônico
- Instituto Christus do Amazonas: Nivaldo Santiago, Canto Orfeônico
foto: Escola Técnica de Manaus
- Collegio N. S. de Nazareth: ensino de violino e piano
- Escola Normal: Conceição Barros, regia a cadeira de música; Honorina Amora, música e canto coral; Lila Borges de Sá, canto coral
- Instituto Benjamin Constant: ensino de música e piano. Maria Celeste Maia Vieira, ensino de canto coral
- Gymnasio Amazonense Pedro Segundo: Maria Augusta da Sillva Bacellar (1935); Maria Salles de Figueiredo
- Colégio Estadual do Amazonas: Maria Augusta da Sillva Bacellar, canto orfeônico; Betty Antunes de Oliveira
- Collegio N. S. Auxiliadora: ensino de Piano, Violino e Bandolim
- Escola Estadual Euclides da Cunha: Noemia Melo, piano; José Carlos de Morais, bandolim
- Escola Técnica de Manaus: Albino Dantas, canto orfeônico
- Instituto de Educação do Amazonas: Lila Borges de Sá, Música e Canto Orfeônico
- Escola Estadual Barão do Rio Branco: Canto Orfeônico.
- Colégio Dom Bosco: Canto Orfeônico
- Colégio Maria Auxiliadora: Canto Orfeônico
- Colégio Santa Doroteia: Canto Orfeônico
- Instituto Christus do Amazonas: Nivaldo Santiago, Canto Orfeônico
foto: Escola Técnica de Manaus
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